1-Considere a frase: "O homem é a medida de todas as
coisas". Quem foi seu autor e o que significa?
a) O autor foi Protágoras e significa que, sendo o logos divino, todo conhecimento humano é relativo.
b) O autor foi Protágoras e significa, na verdade, uma exaltação da capacidade humana de construir a verdade.
c) O autor foi Górgias e significa que o logos não era divino, mas decorrência do exercício técnico humano.
d) O autor foi Górgias e significa que todo conhecimento é relativo e exercício técnico humano.
e) O autor foi Górgias e significa que o logos não era divino nem exercício técnico humano.
a) O autor foi Protágoras e significa que, sendo o logos divino, todo conhecimento humano é relativo.
b) O autor foi Protágoras e significa, na verdade, uma exaltação da capacidade humana de construir a verdade.
c) O autor foi Górgias e significa que o logos não era divino, mas decorrência do exercício técnico humano.
d) O autor foi Górgias e significa que todo conhecimento é relativo e exercício técnico humano.
e) O autor foi Górgias e significa que o logos não era divino nem exercício técnico humano.
2 - O que favorece o aparecimento da filosofia na Grécia antiga?
1. A condição geográfica.
2. O fato de Atenas estar em pleno desenvolvimento político-cultural.
3. A invenção da moeda, do calendário e do alfabeto.
4. As discussões políticas em praça pública e no senado.
5. O fato de Platão e Aristóteles terem nascido lá.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente os itens 1, 2 e 3 são verdadeiros.
b) Somente os itens 1, 3, 4 e 5 são verdadeiros.
c) Somente os itens 2, 4 e 5 são verdadeiros.
d) Somente os itens 1, 2, 3 e 4 são verdadeiros.
e) Os itens 1, 2, 3, 4 e 5 são verdadeiros.
1. A condição geográfica.
2. O fato de Atenas estar em pleno desenvolvimento político-cultural.
3. A invenção da moeda, do calendário e do alfabeto.
4. As discussões políticas em praça pública e no senado.
5. O fato de Platão e Aristóteles terem nascido lá.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente os itens 1, 2 e 3 são verdadeiros.
b) Somente os itens 1, 3, 4 e 5 são verdadeiros.
c) Somente os itens 2, 4 e 5 são verdadeiros.
d) Somente os itens 1, 2, 3 e 4 são verdadeiros.
e) Os itens 1, 2, 3, 4 e 5 são verdadeiros.
3. As circunstâncias históricas do Mundo Antigo certamente contribuíram
para as discussões do pensamento filosófico da Grécia Antiga. Assinalar o item
verdadeiro:
a) Arqueduto, Pirâmides, Moeda, Matemática e Metalurgia.
b) Navegações, Moeda, Política, Calendário e Polis.
c) Calendário, Arqueduto, Moeda, Matemática e Pirâmides.
d) Matemática, Navegação, Pólis, Metalurgia e Calendário.
e) Nenhuma das alternativas acima.
4. Em que sentido a Filosofia é uma passagem de superação da Mitologia?
a) Quando passa a explicar o sentido da vida através do logos, do discurso rigoroso.
b) Quando se dá de forma cantada e narrada.
c) Quando se dá através da narrativa rigorosa explicativa.
d) Quando o logos perde força dialógica e passa a discursar metafisicamente.
e) Nenhuma das alternativas acima.
5. Ao analisar a célebre frase: "Não se toma banho duas vezes no mesmo rio", podemos dizer que o princípio de causalidade das coisas remete a que sentido e é atribuído a que pensador?
a) Ao sentido de movimento de Tales de Mileto.
b) Da água de Anaximandro de Mileto.
c) Do movimento de Heráclito de Éfeso.
d) Da substância perene da água em Pitágoras de Samos.
e) Toda as alternativas acima estão INCORRETAS.
6. O arcabouço Filosófico de Sócrates nos faz atracar em terras firmes quando o Pensamento do homem volta-se para a busca do sentido do Ser a partir
a) da penetração da Filosofia na Agricultura.
b) do desvio da força cósmica ao centro do homem.
c) da visão de mundo como força numeral.
d) do voltar-se ao homem como princípio de investigação.
e) Nenhuma das alternativas.
7. A Busca do Conhecimento até alcançar o Bem Supremo, Mundo Ideal, é um Pensamento encontrado
a) nos fragmentos dos Pré-socráticos.
b) nas narrativas mitológicas.
c) nas Obras de São Tomás de Aquino.
d) nas discussões de Santo Agostinho.
e) Nenhuma das alternativas.
a) Arqueduto, Pirâmides, Moeda, Matemática e Metalurgia.
b) Navegações, Moeda, Política, Calendário e Polis.
c) Calendário, Arqueduto, Moeda, Matemática e Pirâmides.
d) Matemática, Navegação, Pólis, Metalurgia e Calendário.
e) Nenhuma das alternativas acima.
4. Em que sentido a Filosofia é uma passagem de superação da Mitologia?
a) Quando passa a explicar o sentido da vida através do logos, do discurso rigoroso.
b) Quando se dá de forma cantada e narrada.
c) Quando se dá através da narrativa rigorosa explicativa.
d) Quando o logos perde força dialógica e passa a discursar metafisicamente.
e) Nenhuma das alternativas acima.
5. Ao analisar a célebre frase: "Não se toma banho duas vezes no mesmo rio", podemos dizer que o princípio de causalidade das coisas remete a que sentido e é atribuído a que pensador?
a) Ao sentido de movimento de Tales de Mileto.
b) Da água de Anaximandro de Mileto.
c) Do movimento de Heráclito de Éfeso.
d) Da substância perene da água em Pitágoras de Samos.
e) Toda as alternativas acima estão INCORRETAS.
6. O arcabouço Filosófico de Sócrates nos faz atracar em terras firmes quando o Pensamento do homem volta-se para a busca do sentido do Ser a partir
a) da penetração da Filosofia na Agricultura.
b) do desvio da força cósmica ao centro do homem.
c) da visão de mundo como força numeral.
d) do voltar-se ao homem como princípio de investigação.
e) Nenhuma das alternativas.
7. A Busca do Conhecimento até alcançar o Bem Supremo, Mundo Ideal, é um Pensamento encontrado
a) nos fragmentos dos Pré-socráticos.
b) nas narrativas mitológicas.
c) nas Obras de São Tomás de Aquino.
d) nas discussões de Santo Agostinho.
e) Nenhuma das alternativas.
8. A filosofia pode ser definida como uma atividade de análise, de
reflexão e de crítica. O que caracteriza essas atividades é
a) a observação dos elementos, a proposição de respostas corretas e a avaliação do pensamento sobre si mesmo.
b) o desenvolvimento de ideias inatas, a crítica literária e filosófica e a contestação de fatos.
c) a indagação sobre as causas e o sentido, o movimento do pensamento sobre si mesmo e o exame racional de todas as coisas.
d) o aprimoramento das ciências, o desenvolvimento de propostas filosóficas e a avaliação crítica da ciência.
a) a observação dos elementos, a proposição de respostas corretas e a avaliação do pensamento sobre si mesmo.
b) o desenvolvimento de ideias inatas, a crítica literária e filosófica e a contestação de fatos.
c) a indagação sobre as causas e o sentido, o movimento do pensamento sobre si mesmo e o exame racional de todas as coisas.
d) o aprimoramento das ciências, o desenvolvimento de propostas filosóficas e a avaliação crítica da ciência.
9. Em oposição ao senso comum, o conhecimento científico
caracteriza-se por ser
a) objetivo, quantitativo, homogêneo, generalizador, diferenciador e investigativo.
b) subjetivo, qualitativo, heterogêneo, individualizador, determinístico e coletivo.
c) subjetivo, complexo, determinístico, incerto, regular, qualitativo e investigativo.
d) objetivo, complexo, qualitativo, matemático, generalizador e dedutivo.
a) objetivo, quantitativo, homogêneo, generalizador, diferenciador e investigativo.
b) subjetivo, qualitativo, heterogêneo, individualizador, determinístico e coletivo.
c) subjetivo, complexo, determinístico, incerto, regular, qualitativo e investigativo.
d) objetivo, complexo, qualitativo, matemático, generalizador e dedutivo.
10. A demarcação da fronteira que limita a diferença entre mito e
filosofia repousa, sobretudo, em qual dos aspectos mencionados abaixo?
a) A Filosofia trabalha sempre com conceitos claros e definidos com rigor, diferenciando-se do mito, cuja estrutura narrativa não guarda o mesmo compromisso com a verdade.
b) O mito é irracional, ao passo que a Filosofia é um saber racional e, portanto, livre de contradições. Nessa perspectiva, a Filosofia trabalha com conceitos demonstráveis de modo racional.
c) Embora mito e Filosofia sejam formas diferentes de tecer um discurso sobre problemas relativos à existência humana, essas formas de saber são, no essencial, próximas e indissociáveis.
d) A Filosofia evolui em suas concepções e caminha para um contínuo progresso em busca do conhecimento de si mesma, ao passo que o mito não apresenta sinais de evolução. Os mitos gregos permanecem os mesmos
e) A Filosofia é uma explicação que se compromete com a razão, ainda que recorra ao mito, em alguns casos, para tornar claros seus conceitos; ao passo que o mito, ainda que racional, não se ocupa em demonstrar as suas teses.
a) A Filosofia trabalha sempre com conceitos claros e definidos com rigor, diferenciando-se do mito, cuja estrutura narrativa não guarda o mesmo compromisso com a verdade.
b) O mito é irracional, ao passo que a Filosofia é um saber racional e, portanto, livre de contradições. Nessa perspectiva, a Filosofia trabalha com conceitos demonstráveis de modo racional.
c) Embora mito e Filosofia sejam formas diferentes de tecer um discurso sobre problemas relativos à existência humana, essas formas de saber são, no essencial, próximas e indissociáveis.
d) A Filosofia evolui em suas concepções e caminha para um contínuo progresso em busca do conhecimento de si mesma, ao passo que o mito não apresenta sinais de evolução. Os mitos gregos permanecem os mesmos
e) A Filosofia é uma explicação que se compromete com a razão, ainda que recorra ao mito, em alguns casos, para tornar claros seus conceitos; ao passo que o mito, ainda que racional, não se ocupa em demonstrar as suas teses.
11. Qual das caracterizações abaixo está correta quanto à natureza da
Filosofia?
a) A Filosofia trata de objetos absolutamente diferentes dos objetos da ciência e nunca recorre a dados empíricos em suas pesquisas. A filosofia é a priori.
b) Ao contrário da ciência, a filosofia não tem pretensão de objetividade e rigor, sendo, por isso, uma atividade mais humana.
c) A filosofia pode se constituir como uma epistemologia (meta-ciência) e fornecer as bases para se pensar uma fundamentação do conhecimento científico.
d) A filosofia não se configura como ciência por recorrer a argumentos que não podem ser traduzidos em termos lógicos e rigorosos como os científicos.
e) A ciência e a Filosofia são saberes distintos e, na maioria das vezes, incomunicáveis por tratarem de objetos diferentes e por requerem métodos essencialmente diferentes.
a) A Filosofia trata de objetos absolutamente diferentes dos objetos da ciência e nunca recorre a dados empíricos em suas pesquisas. A filosofia é a priori.
b) Ao contrário da ciência, a filosofia não tem pretensão de objetividade e rigor, sendo, por isso, uma atividade mais humana.
c) A filosofia pode se constituir como uma epistemologia (meta-ciência) e fornecer as bases para se pensar uma fundamentação do conhecimento científico.
d) A filosofia não se configura como ciência por recorrer a argumentos que não podem ser traduzidos em termos lógicos e rigorosos como os científicos.
e) A ciência e a Filosofia são saberes distintos e, na maioria das vezes, incomunicáveis por tratarem de objetos diferentes e por requerem métodos essencialmente diferentes.
12-Não se trata, portanto, de estudar a história da filosofia porque
na seqüência dos filósofos existe algo em si mesmo educativo. O valor educativo
está em cada um dos grandes clássicos da filosofia, pois nele existe o tormento
do pensamento.
M. Trombino. Elementi di didattica teórica della filosofia. Bologna, Calderini, 1999, p. 32 (com adaptações).
A partir da compreensão do uso da história da filosofia para o ensino apresentada no texto acima, assinale a opção correta.
A - O estudo da história da filosofia é, na seqüência dos filósofos, por si mesma educativa.
B - É preciso aproximar o aluno aos clássicos da filosofia para que apreenda os conteúdos fundamentais da filosofia.
C - O estudo da história da filosofia é a história de indivíduos atormentados.
D - O que a história da filosofia ensina é a compreender o tormento, a inquietude por maior conhecimento e reflexão que moveu os filósofos desde a Antiguidade.
13-Para que se possa falar realmente de história da filosofia, em sua completude, parece-me necessário estabelecer uma relação teorética, isto é, um diálogo com o clássico: pondo a ele
perguntas (as nossas, as de sempre) e avaliando suas respostas às mesmas. Sem esta relação vital com o clássico a história da filosofia se torna passatempo de colecionador e o professor de filosofia, antiquário de loja de antiguidades. Especialmente para este diálogo torna-se necessária a superação de uma pretensa postura de neutralidade do historiador da filosofia (no nosso caso, do professor): será preciso declarar explicitamente sua postura filosófica para que essa mesma possa ser avaliada e colocada "na mesa".
G. Cornelli. A lição dos clássicos: algumas anotações sobre a história da filosofia na sala de aula. In: S. e Danelon G. M. Gallo e G. Cornelli. Ensino de filosofia: teoria e prática. Unijuí, 2004, p. 194 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência, assinale a opção correta acerca da história da filosofia.
A - A história da filosofia é inútil para o desenvolvimento da reflexão teorética.
B - A história da filosofia é um passatempo de colecionador de antiguidades.
C - Para que uma história da filosofia se torne ensino de filosofia é necessária uma relação vital com o clássico.
D - O historiador da filosofia precisa manter-se neutro na frente dos clássicos.
14- A partir da metade dos anos 60 do século passado, no Brasil, a consciência de seu caráter de continente periférico, alheio às decisões mundiais, apêndice dos blocos de poder, substituiu a euforia desenvolvimentista. Sua marginalidade, agravada, a partir dos anos 80, pela recessão econômica, só parece compatível com as estritas análises político-econômicas
(...). O tratamento filosófico das questões era confundido com o ecletismo e o antiexperimentalismo da época colonial, sendo então tomado como traço de letrados tradicionais e incapazes de contribuir para a solução prática dos problemas (...). Essa alergia à reflexão filosófica se mostra, na conjuntura atual, pela incapacidade de lidar com a interpretação da cultura senão como prolongamento da conjuntura político-econômica.
Luiz Costa Lima. Apud F. Ceppas. Anotações sobre a formação filosófica no Brasil e o ensino de filosofia. In: S. Gallo, M. Danelon e G. Cornelli. Ensino de filosofia: teoria e prática. Ed. Unijuí, 2004 (com adaptações).
A partir das idéias apresentadas no texto acima, assinale a opção correta.
A - O desprezo histórico da filosofia no Brasil é resultado de sua origem na época colonial.
B - Os filósofos são incapazes de contribuir à solução prática dos problemas de um país em desenvolvimento.
C - O filósofo, no Brasil, é considerado, pela cultura majoritária, um elemento moderno da cultura, capaz de contribuir com o desenvolvimento do país.
D - A cultura é interpretada, no Brasil, como prolongamento da conjuntura econômica.
15- No final de as Cidades Invisíveis, de Ítalo Calvino, Marco Pólo e o Kublai Kan travam um diálogo sobre a cidade última, para onde todos os nossos caminhos nos levam.
Kublai - É tudo inútil, se o último porto só pode ser a cidade infernal, que está lá no fundo e que nos suga em um vórtice cada vez mais estreito. Responde Pólo - O inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é aquele que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço.
I. Calvino. As cidades invisíveis. São Paulo, Ed. Folha de São Paulo, 2003, p. 158 (com adaptações).
Acerca do assunto abordado no texto acima, assinale a opção correta.
A - A filosofia não se interessa pelas realidades últimas e pelo sofrimento pelo fim de tudo.
B - Kublai Kan não é ocidental e, por esse motivo, não se preocupa com o inferno e o final dos tempos e do ser humano.
C - Aceitar que o inferno são os outros e viver estoicamente resignado é a única atitude filosófica possível.
D - A filosofia pode ser pensada como uma busca por distinguir, no meio do inferno, sinais de esperança.
16- Uma das figuras privilegiadas na adoção do poder pastoral pelo Estado moderno, nas instituições educacionais, é a figura do professor-pastor. Ele assume a responsabilidade pelas ações e pelo destino da turma e de cada um de seus integrantes. Ele se encarrega de cuidar do bem e do mal que possam acontecer dentro da sala de aula. Ele responde por todos os pecados que possam ser cometidos no seu espaço. Embora assuma modalidades leves e participativas, entre o professor e a turma há uma relação de submissão absoluta; sem o professor os alunos não saberiam o que fazer, como aprender, de qual maneira comportar-se. O professor ganhará a confiança de cada aluno para que ele lhe confie seus desejos, angústias e ilusões. Por último, lhe ensinará que sem alguma forma de sacrifício ou renúncia seria impossível desfrutar de uma vida feliz e de uma sociedade justa.
Walter Kohan. Infância: entre educação e filosofia. Belo Horizonte. Autêntica, 2003, p. 87-8 (com adaptações).
A partir das idéias desenvolvidas no texto acima, assinale a opção correta.
A - O poder pastoral, conceito elaborado por Foucault em seus escritos mais recentes, revela-se como modelo para a atuação do professor de filosofia.
B - O poder pastoral é a forma de poder que irá estruturar as tecnologias, os dispositivos do Estado moderno.
C - O ensino de filosofia, por meio de modalidades leves e participativas, deve visar o controle absoluto do educando.
D - O professor deve ganhar a confiança do aluno para que possa depois ensinar-lhe a necessidade do sacrifício.
17- Não há ignorante que não saiba uma infinidade de coisas, e é sobre este saber, sobre esta capacidade em ato que todo ensino deve se fundar. Instruir (ensinar) pode, portanto, significar duas coisas absolutamente opostas: confirmar uma incapacidade pelo próprio ato que pretende reduzi-la, ou, inversamente, forçar uma capacidade que se ignora ou se denega a reconhecer e a desenvolver todas as conseqüências desse reconhecimento. O primeiro ato chama-se embrutecimento e o segundo, emancipação.
Jacques Ranciére. O mestre ignorante: cinco lições sobre emancipação intelectual. Belo Horizonte. Autêntica, 2002, p. 11-2 (com adaptações).
Acerca do assunto abordado no texto acima, assinale a opção correta.
A - Sócrates, que teria declarado "saber de nada saber", é o modelo de filósofo dos tempos mais antigos.
B - Ensinar é forçar o aluno a adquirir competências preestabelecidas.
C - O ensino é o preenchimento das lacunas de conhecimento do educando.
D - O ensino é sempre emancipatório.
18- Por causa de sua pobreza, imputada à inutilidade da filosofia, Tales era alvo de escárnio; graças, porém, a seus conhecimentos de astronomia, ele previu, ainda em pleno inverno, que haveria uma abundante colheita de azeitonas; ele obteve, então, algum dinheiro e adquiriu os direitos de uso de todos os lagares em Miletos e Quios, pagando pouco porque
ninguém competia com ele; quando chegou a época da extração do azeite, houve uma súbita procura de numerosos lagares ao mesmo tempo, e sublocando-os nas condições que quis ele ganhou muito dinheiro, provando que para o filósofo é fácil obter lucro quando ele quer, mas não é disso que ele cuida.
Aristóteles. Política, 1259a (Trad. Mário G. Cury).
Com referência ao texto acima, assinale a opção correta.
A - A anedota reportada por Aristóteles indica a necessidade, para o filósofo, de evitar as preocupações mundanas e se dedicar exclusivamente à reflexão.
B - A preocupação com a vida prática é um tópico importante da reflexão filosófica desde os tempos antigos.
C - O elogio a Tales não esconde a reprovação por parte de Aristóteles por ele ser capaz de enriquecer.
D - A pobreza é necessária à filosofia.
19- A redução do outro, a visão unilateral e a falta de percepção sobre a complexidade humana são os grandes empecilhos da compreensão. Outro aspecto da incompreensão é a indiferença. E, por este lado, é interessante abordar o cinema, que os intelectuais tanto acusam de alienante. Na verdade, o cinema é uma arte que nos ensina a superar a indiferença, pois transforma em heróis os invisíveis sociais, ensinando-nos a vê-los por um outro prisma. Charlie Chaplin, por exemplo, sensibilizou platéias inteiras com o personagem do vagabundo. Outro exemplo é Coppola, que popularizou os chefes da Máfia com O Chefão. No teatro, temos a complexidade dos personagens de Shakspeare: reis, gângsteres, assassinos e ditadores. No cinema, como na filosofia de Heráclito: "Despertados, eles dormem". Estamos adormecidos, apesar de despertos, pois, diante da realidade tão complexa, mal percebemos o que se passa ao nosso redor.
Edgar Morin. Os sete saberes necessários à educação do futuro.
Tendo como referência o texto acima e as idéias nele evocadas, assinale a opção correta.
A - Compreender o mundo é reduzi-lo a suas partes mínimas.
B - O cinema é alienante e ensina a indiferença para com os valores da sociedade.
C - Para compreender a complexidade que rodeia os humanos, necessita-se despertar para ela.
D - Somente a filosofia pode despertar os homens para a superação de sua visão unilateral do mundo e da complexidade humana.
20- Não acredito ser possível decidir, usando métodos de ciência empírica, questões controvertidas como a de saber se a ciência realmente usa ou não o princípio da indução. Minhas dúvidas aumentam quando me dou conta de que será sempre questão de decisão ou de convenção saber o que deve ser denominado ciência e quem deve ser chamado cientista.
K. Popper. The logic of scientific discovery. NY, Harper, 1968, p. 54-5 (com adaptações).
Acerca das idéias apresentadas no texto acima e de conhecimentos relativos à filosofia da ciência, assinale a opção correta.
A - A ciência é um saber absoluto, positivo, inquestionável.
B - A definição do método científico é uma construção social, historicamente datada.
C - A ciência é uma descrição pura e objetiva da realidade, baseada no método empírico.
D - Popper, autor do texto, acredita ser a ciência um saber logicamente comprovado.
21- A ciência manipula as coisas e renuncia a habitá-las. Estabelece modelos internos delas e, operando sobre esses índices ou variáveis, as transformações permitidas por sua definição, só de longe em longe se confronta com o mundo real. Ela é, sempre foi, esse pensamento admiravelmente ativo, engenhoso, desenvolto, esse parti pris de tratar tudo como "objeto geral", isto é, ao mesmo tempo como se ele nada fosse para nós e estivesse no entanto predestinado aos nossos artifícios. Mas a ciência clássica conservava o sentimento da opacidade do mundo, e é a este que ela entendia juntar-se por suas construções.
M. Merleau-Ponty. O olho e o espírito. Cosac e Naify, 2004, p. 13 (com adaptações).
A partir do texto acima e de conhecimentos relativos à filosofia da ciência, assinale a opção correta.
A - Merleau-Ponty revela uma predileção pela ciência atual em relação à ciência antiga.
B - A ciência antiga acredita piamente em suas ferramentas de apreensão da realidade objetiva.
C - A ciência moderna parte do pressuposto de que a realidade objetiva esteja disponível por meio da criação de artifícios que a generalizem.
D - A ciência clássica renuncia a habitar o mundo.
M. Trombino. Elementi di didattica teórica della filosofia. Bologna, Calderini, 1999, p. 32 (com adaptações).
A partir da compreensão do uso da história da filosofia para o ensino apresentada no texto acima, assinale a opção correta.
A - O estudo da história da filosofia é, na seqüência dos filósofos, por si mesma educativa.
B - É preciso aproximar o aluno aos clássicos da filosofia para que apreenda os conteúdos fundamentais da filosofia.
C - O estudo da história da filosofia é a história de indivíduos atormentados.
D - O que a história da filosofia ensina é a compreender o tormento, a inquietude por maior conhecimento e reflexão que moveu os filósofos desde a Antiguidade.
13-Para que se possa falar realmente de história da filosofia, em sua completude, parece-me necessário estabelecer uma relação teorética, isto é, um diálogo com o clássico: pondo a ele
perguntas (as nossas, as de sempre) e avaliando suas respostas às mesmas. Sem esta relação vital com o clássico a história da filosofia se torna passatempo de colecionador e o professor de filosofia, antiquário de loja de antiguidades. Especialmente para este diálogo torna-se necessária a superação de uma pretensa postura de neutralidade do historiador da filosofia (no nosso caso, do professor): será preciso declarar explicitamente sua postura filosófica para que essa mesma possa ser avaliada e colocada "na mesa".
G. Cornelli. A lição dos clássicos: algumas anotações sobre a história da filosofia na sala de aula. In: S. e Danelon G. M. Gallo e G. Cornelli. Ensino de filosofia: teoria e prática. Unijuí, 2004, p. 194 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência, assinale a opção correta acerca da história da filosofia.
A - A história da filosofia é inútil para o desenvolvimento da reflexão teorética.
B - A história da filosofia é um passatempo de colecionador de antiguidades.
C - Para que uma história da filosofia se torne ensino de filosofia é necessária uma relação vital com o clássico.
D - O historiador da filosofia precisa manter-se neutro na frente dos clássicos.
14- A partir da metade dos anos 60 do século passado, no Brasil, a consciência de seu caráter de continente periférico, alheio às decisões mundiais, apêndice dos blocos de poder, substituiu a euforia desenvolvimentista. Sua marginalidade, agravada, a partir dos anos 80, pela recessão econômica, só parece compatível com as estritas análises político-econômicas
(...). O tratamento filosófico das questões era confundido com o ecletismo e o antiexperimentalismo da época colonial, sendo então tomado como traço de letrados tradicionais e incapazes de contribuir para a solução prática dos problemas (...). Essa alergia à reflexão filosófica se mostra, na conjuntura atual, pela incapacidade de lidar com a interpretação da cultura senão como prolongamento da conjuntura político-econômica.
Luiz Costa Lima. Apud F. Ceppas. Anotações sobre a formação filosófica no Brasil e o ensino de filosofia. In: S. Gallo, M. Danelon e G. Cornelli. Ensino de filosofia: teoria e prática. Ed. Unijuí, 2004 (com adaptações).
A partir das idéias apresentadas no texto acima, assinale a opção correta.
A - O desprezo histórico da filosofia no Brasil é resultado de sua origem na época colonial.
B - Os filósofos são incapazes de contribuir à solução prática dos problemas de um país em desenvolvimento.
C - O filósofo, no Brasil, é considerado, pela cultura majoritária, um elemento moderno da cultura, capaz de contribuir com o desenvolvimento do país.
D - A cultura é interpretada, no Brasil, como prolongamento da conjuntura econômica.
15- No final de as Cidades Invisíveis, de Ítalo Calvino, Marco Pólo e o Kublai Kan travam um diálogo sobre a cidade última, para onde todos os nossos caminhos nos levam.
Kublai - É tudo inútil, se o último porto só pode ser a cidade infernal, que está lá no fundo e que nos suga em um vórtice cada vez mais estreito. Responde Pólo - O inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é aquele que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço.
I. Calvino. As cidades invisíveis. São Paulo, Ed. Folha de São Paulo, 2003, p. 158 (com adaptações).
Acerca do assunto abordado no texto acima, assinale a opção correta.
A - A filosofia não se interessa pelas realidades últimas e pelo sofrimento pelo fim de tudo.
B - Kublai Kan não é ocidental e, por esse motivo, não se preocupa com o inferno e o final dos tempos e do ser humano.
C - Aceitar que o inferno são os outros e viver estoicamente resignado é a única atitude filosófica possível.
D - A filosofia pode ser pensada como uma busca por distinguir, no meio do inferno, sinais de esperança.
16- Uma das figuras privilegiadas na adoção do poder pastoral pelo Estado moderno, nas instituições educacionais, é a figura do professor-pastor. Ele assume a responsabilidade pelas ações e pelo destino da turma e de cada um de seus integrantes. Ele se encarrega de cuidar do bem e do mal que possam acontecer dentro da sala de aula. Ele responde por todos os pecados que possam ser cometidos no seu espaço. Embora assuma modalidades leves e participativas, entre o professor e a turma há uma relação de submissão absoluta; sem o professor os alunos não saberiam o que fazer, como aprender, de qual maneira comportar-se. O professor ganhará a confiança de cada aluno para que ele lhe confie seus desejos, angústias e ilusões. Por último, lhe ensinará que sem alguma forma de sacrifício ou renúncia seria impossível desfrutar de uma vida feliz e de uma sociedade justa.
Walter Kohan. Infância: entre educação e filosofia. Belo Horizonte. Autêntica, 2003, p. 87-8 (com adaptações).
A partir das idéias desenvolvidas no texto acima, assinale a opção correta.
A - O poder pastoral, conceito elaborado por Foucault em seus escritos mais recentes, revela-se como modelo para a atuação do professor de filosofia.
B - O poder pastoral é a forma de poder que irá estruturar as tecnologias, os dispositivos do Estado moderno.
C - O ensino de filosofia, por meio de modalidades leves e participativas, deve visar o controle absoluto do educando.
D - O professor deve ganhar a confiança do aluno para que possa depois ensinar-lhe a necessidade do sacrifício.
17- Não há ignorante que não saiba uma infinidade de coisas, e é sobre este saber, sobre esta capacidade em ato que todo ensino deve se fundar. Instruir (ensinar) pode, portanto, significar duas coisas absolutamente opostas: confirmar uma incapacidade pelo próprio ato que pretende reduzi-la, ou, inversamente, forçar uma capacidade que se ignora ou se denega a reconhecer e a desenvolver todas as conseqüências desse reconhecimento. O primeiro ato chama-se embrutecimento e o segundo, emancipação.
Jacques Ranciére. O mestre ignorante: cinco lições sobre emancipação intelectual. Belo Horizonte. Autêntica, 2002, p. 11-2 (com adaptações).
Acerca do assunto abordado no texto acima, assinale a opção correta.
A - Sócrates, que teria declarado "saber de nada saber", é o modelo de filósofo dos tempos mais antigos.
B - Ensinar é forçar o aluno a adquirir competências preestabelecidas.
C - O ensino é o preenchimento das lacunas de conhecimento do educando.
D - O ensino é sempre emancipatório.
18- Por causa de sua pobreza, imputada à inutilidade da filosofia, Tales era alvo de escárnio; graças, porém, a seus conhecimentos de astronomia, ele previu, ainda em pleno inverno, que haveria uma abundante colheita de azeitonas; ele obteve, então, algum dinheiro e adquiriu os direitos de uso de todos os lagares em Miletos e Quios, pagando pouco porque
ninguém competia com ele; quando chegou a época da extração do azeite, houve uma súbita procura de numerosos lagares ao mesmo tempo, e sublocando-os nas condições que quis ele ganhou muito dinheiro, provando que para o filósofo é fácil obter lucro quando ele quer, mas não é disso que ele cuida.
Aristóteles. Política, 1259a (Trad. Mário G. Cury).
Com referência ao texto acima, assinale a opção correta.
A - A anedota reportada por Aristóteles indica a necessidade, para o filósofo, de evitar as preocupações mundanas e se dedicar exclusivamente à reflexão.
B - A preocupação com a vida prática é um tópico importante da reflexão filosófica desde os tempos antigos.
C - O elogio a Tales não esconde a reprovação por parte de Aristóteles por ele ser capaz de enriquecer.
D - A pobreza é necessária à filosofia.
19- A redução do outro, a visão unilateral e a falta de percepção sobre a complexidade humana são os grandes empecilhos da compreensão. Outro aspecto da incompreensão é a indiferença. E, por este lado, é interessante abordar o cinema, que os intelectuais tanto acusam de alienante. Na verdade, o cinema é uma arte que nos ensina a superar a indiferença, pois transforma em heróis os invisíveis sociais, ensinando-nos a vê-los por um outro prisma. Charlie Chaplin, por exemplo, sensibilizou platéias inteiras com o personagem do vagabundo. Outro exemplo é Coppola, que popularizou os chefes da Máfia com O Chefão. No teatro, temos a complexidade dos personagens de Shakspeare: reis, gângsteres, assassinos e ditadores. No cinema, como na filosofia de Heráclito: "Despertados, eles dormem". Estamos adormecidos, apesar de despertos, pois, diante da realidade tão complexa, mal percebemos o que se passa ao nosso redor.
Edgar Morin. Os sete saberes necessários à educação do futuro.
Tendo como referência o texto acima e as idéias nele evocadas, assinale a opção correta.
A - Compreender o mundo é reduzi-lo a suas partes mínimas.
B - O cinema é alienante e ensina a indiferença para com os valores da sociedade.
C - Para compreender a complexidade que rodeia os humanos, necessita-se despertar para ela.
D - Somente a filosofia pode despertar os homens para a superação de sua visão unilateral do mundo e da complexidade humana.
20- Não acredito ser possível decidir, usando métodos de ciência empírica, questões controvertidas como a de saber se a ciência realmente usa ou não o princípio da indução. Minhas dúvidas aumentam quando me dou conta de que será sempre questão de decisão ou de convenção saber o que deve ser denominado ciência e quem deve ser chamado cientista.
K. Popper. The logic of scientific discovery. NY, Harper, 1968, p. 54-5 (com adaptações).
Acerca das idéias apresentadas no texto acima e de conhecimentos relativos à filosofia da ciência, assinale a opção correta.
A - A ciência é um saber absoluto, positivo, inquestionável.
B - A definição do método científico é uma construção social, historicamente datada.
C - A ciência é uma descrição pura e objetiva da realidade, baseada no método empírico.
D - Popper, autor do texto, acredita ser a ciência um saber logicamente comprovado.
21- A ciência manipula as coisas e renuncia a habitá-las. Estabelece modelos internos delas e, operando sobre esses índices ou variáveis, as transformações permitidas por sua definição, só de longe em longe se confronta com o mundo real. Ela é, sempre foi, esse pensamento admiravelmente ativo, engenhoso, desenvolto, esse parti pris de tratar tudo como "objeto geral", isto é, ao mesmo tempo como se ele nada fosse para nós e estivesse no entanto predestinado aos nossos artifícios. Mas a ciência clássica conservava o sentimento da opacidade do mundo, e é a este que ela entendia juntar-se por suas construções.
M. Merleau-Ponty. O olho e o espírito. Cosac e Naify, 2004, p. 13 (com adaptações).
A partir do texto acima e de conhecimentos relativos à filosofia da ciência, assinale a opção correta.
A - Merleau-Ponty revela uma predileção pela ciência atual em relação à ciência antiga.
B - A ciência antiga acredita piamente em suas ferramentas de apreensão da realidade objetiva.
C - A ciência moderna parte do pressuposto de que a realidade objetiva esteja disponível por meio da criação de artifícios que a generalizem.
D - A ciência clássica renuncia a habitar o mundo.
22- Várias condições históricas favoreceram o nascimento da Filosofia
na Grécia Antiga. Dentre elas, é correto afirmar:
A) A expansão do império macedônico, o fim da guerra de Tróia e a descentralização do poder político de Atenas.
B) As grandes invenções da época, tais como: a invenção da escrita alfabética, do telescópio e da bússola.
C) As viagens marítimas que colocaram os gregos em contato com os conhecimentos produzidos por outros povos, sobretudo com as culturas mais avançadas do Oriente.
D) Os acontecimentos políticos que introduziram um aspecto novo e decisivo: a participação dos escravos, estrangeiros e mulheres na vida pública.
A) A expansão do império macedônico, o fim da guerra de Tróia e a descentralização do poder político de Atenas.
B) As grandes invenções da época, tais como: a invenção da escrita alfabética, do telescópio e da bússola.
C) As viagens marítimas que colocaram os gregos em contato com os conhecimentos produzidos por outros povos, sobretudo com as culturas mais avançadas do Oriente.
D) Os acontecimentos políticos que introduziram um aspecto novo e decisivo: a participação dos escravos, estrangeiros e mulheres na vida pública.
23- A filosofia e a ciência são formas de conhecimento humano que se
distinguem fundamentalmente, mas que também se aproximam, em maior ou menor
grau quando emitimos juízos sobre a realidade. Desse modo, é correto
afirmar:
1- A filosofia exige fundamentação teórica e livre crítica, cujo conhecimento sistemático se volta para o ser e para o valor das coisas. Mas, a ciência procura objetivamente as estruturas universais e necessárias das coisas investigadas.
2- A filosofia se caracteriza por um conhecimento quantitativo, pois busca medidas, padrões, critérios de comparação e de avaliação para coisas que parecem ser diferentes. Mas, a ciência é um conhecimento reflexivo e lógico que exige o despertar da consciência crítica de si e do outro.
3- A filosofia é conhecimento racional, e essa racionalização se caracteriza por pretender alcançar uma adequação entre pensamento e realidade, isto é, entre explicação e aquilo que se procura explicar. Mas, a ciência é conhecimento homogêneo, sobretudo por buscar as leis gerais de funcionamento dos fenômenos, que são as mesmas para fatos que nos parecem diferentes.
4- Na filosofia, os modos da consciência se encontram geralmente emaranhados de tal forma que suas noções se caracterizam por uma aglutinação acrítica e ametódica de juízos. Mas, a ciência é conhecimento particular e metódico, por delimitar o seu objeto de investigação e realizar experimentações com precisão e técnica.
São corretas as afirmativas:
A) 1, 2, 3 e 4.
B) 2 e 4, somente.
C) 1 e 3, somente.
D) 2 e 3, somente.
1- A filosofia exige fundamentação teórica e livre crítica, cujo conhecimento sistemático se volta para o ser e para o valor das coisas. Mas, a ciência procura objetivamente as estruturas universais e necessárias das coisas investigadas.
2- A filosofia se caracteriza por um conhecimento quantitativo, pois busca medidas, padrões, critérios de comparação e de avaliação para coisas que parecem ser diferentes. Mas, a ciência é um conhecimento reflexivo e lógico que exige o despertar da consciência crítica de si e do outro.
3- A filosofia é conhecimento racional, e essa racionalização se caracteriza por pretender alcançar uma adequação entre pensamento e realidade, isto é, entre explicação e aquilo que se procura explicar. Mas, a ciência é conhecimento homogêneo, sobretudo por buscar as leis gerais de funcionamento dos fenômenos, que são as mesmas para fatos que nos parecem diferentes.
4- Na filosofia, os modos da consciência se encontram geralmente emaranhados de tal forma que suas noções se caracterizam por uma aglutinação acrítica e ametódica de juízos. Mas, a ciência é conhecimento particular e metódico, por delimitar o seu objeto de investigação e realizar experimentações com precisão e técnica.
São corretas as afirmativas:
A) 1, 2, 3 e 4.
B) 2 e 4, somente.
C) 1 e 3, somente.
D) 2 e 3, somente.
24- palavra mito é usada habitualmente para significar alguma crença
dotada de validade mínima e de pouca Verossimilhança. Nesse sentido indica algo
de irreal, que apenas existe na fantasia. O mito, porém, quando ligado à tarefa
de esclarecer a existência humana no mundo, representa uma forma autônoma de
pensamento. O mito é conhecimento que contém o imediato da experiência em uma
unidade elaborada por um espírito integrador, nunca por um mero discurso
racional e científico. Arcângelo Buzzi. In: Introdução ao pensar - o ser, o
conhecimento, a linguagem. Vozes, 1990, p. 85 (com adaptações.
Julgue como Certos ou Errados os itens subseqüentes, com relação às idéias do texto acima.
A) Entender o mito significa abandonar a perspectiva onírica em prol de explicações lógicas e psicológicas.
B) O conhecimento racional pretende ter um discurso explicativo sobre a origem do mundo e de todas as coisas ao transformar o mito em realidade.
C) Uma das funções do mito é revelar os profundos anseios do ser humano, abordando a interpretação da realidade em uma linguagem fantasiosa.
D) Na Grécia Antiga, havia filósofos que eram estudiosos da natureza (Physis), tendo como objeto de investigação o mundo real. Buscavam explicações naturais a partir de noções aplicadas universalmente, como a de causa.
E) O termo grego logos significa uma explicação em que são aduzidas razões teológicas que explicam o aparecimento do mundo pela atividade dos deuses.
F) O mito conta uma história sagrada, relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do princípio.
G) O senso crítico moderno implica pensar e depois pensar sobre o pensado de tal modo que a filosofia se estrutura a partir da exclusiva consideração da forma do pensamento coerente.
H) Com relação ao surgimento da filosofia na Grécia Antiga, operou-se uma passagem do pensamento filosófico científico para o pensamento mítico religioso.
I) O caráter acrítico das novas teorias na filosofia antiga levou a uma visão dogmática, fazendo que até os dias de hoje elas sejam estudadas.
J) Em paralelo à noção de kosmos, que significa ordem e harmonia percebidas na natureza, encontra-se a noção de kaos, que é o estado da matéria anterior à organização explicado pelo seu sentido teleológico.
Julgue como Certos ou Errados os itens subseqüentes, com relação às idéias do texto acima.
A) Entender o mito significa abandonar a perspectiva onírica em prol de explicações lógicas e psicológicas.
B) O conhecimento racional pretende ter um discurso explicativo sobre a origem do mundo e de todas as coisas ao transformar o mito em realidade.
C) Uma das funções do mito é revelar os profundos anseios do ser humano, abordando a interpretação da realidade em uma linguagem fantasiosa.
D) Na Grécia Antiga, havia filósofos que eram estudiosos da natureza (Physis), tendo como objeto de investigação o mundo real. Buscavam explicações naturais a partir de noções aplicadas universalmente, como a de causa.
E) O termo grego logos significa uma explicação em que são aduzidas razões teológicas que explicam o aparecimento do mundo pela atividade dos deuses.
F) O mito conta uma história sagrada, relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do princípio.
G) O senso crítico moderno implica pensar e depois pensar sobre o pensado de tal modo que a filosofia se estrutura a partir da exclusiva consideração da forma do pensamento coerente.
H) Com relação ao surgimento da filosofia na Grécia Antiga, operou-se uma passagem do pensamento filosófico científico para o pensamento mítico religioso.
I) O caráter acrítico das novas teorias na filosofia antiga levou a uma visão dogmática, fazendo que até os dias de hoje elas sejam estudadas.
J) Em paralelo à noção de kosmos, que significa ordem e harmonia percebidas na natureza, encontra-se a noção de kaos, que é o estado da matéria anterior à organização explicado pelo seu sentido teleológico.
1. Historicamente
existem duas tendências filosóficas de análise da relação entre os mitos e a
filosofia grega. Uma, representada especialmente por John Burnet, fala do
milagre grego, enfatizando a ruptura radical da filosofia em relação à
mitologia, não apenas da cultura grega, mas da mitologia em geral. A outra
tendência, representada especialmente por Francis Cornford, fala de uma
transição gradual e multifacetada do mito à filosofia. Tendo estas duas tendências
em vista, analise as afirmativas abaixo sobre a relação histórica e filosófica
entre mito e filosofia:
I. a filosofia grega, a começar pelos pré-socráticos, representa o surgimento consciente de uma atitude teórica marcada pela racionalidade.
II. a filosofia nunca teve qualquer relação com o mito que precede e envolve seu nascimento no mundo grego pré-socrático.
III. a filosofia não se diferencia da mitologia.
IV. os filósofos pré-socráticos discutem questões que elaboraram tanto a partir de uma leitura crítica das explicações mitológicas quanto de sua observação racional dos fenômenos naturais.
V. o uso que Platão faz dos mitos mostra que há uma relação entre filosofia e mitologia no pensamento grego ao menos até a época clássica.
Assinale a alternativa CORRETA.
A( ) Somente as afirmativas I e V são corretas.
B( ) Somente as afirmativas I, IV e V são corretas.
C( ) Somente as afirmativas II e IV são corretas.
D( ) Somente as afirmativas III e V são corretas.
E( ) Somente as afirmativas I, III e V são corretas.
I. a filosofia grega, a começar pelos pré-socráticos, representa o surgimento consciente de uma atitude teórica marcada pela racionalidade.
II. a filosofia nunca teve qualquer relação com o mito que precede e envolve seu nascimento no mundo grego pré-socrático.
III. a filosofia não se diferencia da mitologia.
IV. os filósofos pré-socráticos discutem questões que elaboraram tanto a partir de uma leitura crítica das explicações mitológicas quanto de sua observação racional dos fenômenos naturais.
V. o uso que Platão faz dos mitos mostra que há uma relação entre filosofia e mitologia no pensamento grego ao menos até a época clássica.
Assinale a alternativa CORRETA.
A( ) Somente as afirmativas I e V são corretas.
B( ) Somente as afirmativas I, IV e V são corretas.
C( ) Somente as afirmativas II e IV são corretas.
D( ) Somente as afirmativas III e V são corretas.
E( ) Somente as afirmativas I, III e V são corretas.
2. Aristóteles
chamou os primeiros pensadores de fisiólogos, pois eles se voltaram para a
investigação da natureza a partir de princípios racionalmente justificados ou
justificáveis.
Analise as afirmativas abaixo sobre a investigação da natureza elaborada pelos présocráticos:
I. existe ordem na natureza, mas nós não podemos conhecê-la.
II. nenhum pré-socrático colocou conjuntamente os quatro elementos (terra, fogo, água e ar) como princípios de todas as coisas.
III. todos os pré-socráticos supõem como verdadeiro que nada provém do nada.
IV. os eleatas diziam que o ser, para eles sinônimo da natureza de todas as coisas, é divisível.
V. Tales, Anaximandro e Anaxímenes defendem que a natureza tem um princípio único.
VI. Anaxágoras afirma que a Inteligência (Nous) é princípio de todas as coisas.
VII. para Leucipo e Demócrito os átomos, que juntamente com o vazio compõe a natureza como um todo, são infinitamente divisíveis.
Assinale a alternativa CORRETA.
A( ) Somente as afirmativas III, V e VI são corretas.
B( ) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.
C( ) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
D( ) Somente as afirmativas III, V e VII são corretas.
E( ) Somente as afirmativas III, IV e VI são corretas.
Analise as afirmativas abaixo sobre a investigação da natureza elaborada pelos présocráticos:
I. existe ordem na natureza, mas nós não podemos conhecê-la.
II. nenhum pré-socrático colocou conjuntamente os quatro elementos (terra, fogo, água e ar) como princípios de todas as coisas.
III. todos os pré-socráticos supõem como verdadeiro que nada provém do nada.
IV. os eleatas diziam que o ser, para eles sinônimo da natureza de todas as coisas, é divisível.
V. Tales, Anaximandro e Anaxímenes defendem que a natureza tem um princípio único.
VI. Anaxágoras afirma que a Inteligência (Nous) é princípio de todas as coisas.
VII. para Leucipo e Demócrito os átomos, que juntamente com o vazio compõe a natureza como um todo, são infinitamente divisíveis.
Assinale a alternativa CORRETA.
A( ) Somente as afirmativas III, V e VI são corretas.
B( ) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.
C( ) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
D( ) Somente as afirmativas III, V e VII são corretas.
E( ) Somente as afirmativas III, IV e VI são corretas.
3. Considere
o seguinte extrato do diálogo Mênon, de Platão.
Mênon: - Seja, Sócrates! Entretanto, o que é que te leva a dizer que nada aprendemos e que o que chamamos de saber nada mais é do que recordação? Poderias provar-me isso?
Sócrates: - Não faz muito, excelente Mênon, que te chamei de habilidoso! Perguntas se te posso ensinar, quando agora mesmo afirmei claramente que não há ensino, mas apenas reminiscência; estás procurando precipitar-me em contradição comigo mesmo!
Mênon: - Não, por Zeus, caro Sócrates! Não foi com essa intenção que fiz a pergunta, mas apenas levado pelo hábito. Todavia, se te é possível mostrar-me de qualquer modo que as coisas de fato se passam assim como o dizes, demonstra-mo, pois esse é o meu desejo!
Sócrates: - Não é uma tarefa fácil o que pedes; fá-la-ei, entretanto, de boa vontade, por se tratar de ti. Chama a qualquer um dos escravos que te acompanham, qualquer um que queiras, a fim de que por meio dele eu possa fazer a demonstração que pedes.
Mênon: - Com prazer. (Dirigindo-se a um de seus escravos moços): Aproxima-te!
Sócrates: - Ele é grego e fala grego?
Mênon: - Sim; nasceu em minha casa.
Sócrates: - Então, caro Mênon, presta bem atenção, e examina com cuidado se o que ele faz com meu auxílio é recordar-se ou aprender.
Mênon: - Observarei com cuidado.
(Diálogos de Platão - Mênon)
A partir do texto citado, é CORRETO afirmar que:
A( ) no processo de educação o mestre força a extração do conhecimento do discípulo.
B( ) a figura do mestre é central no processo do conhecimento, porém vai depender da força de vontade do discípulo.
C( ) no processo de conhecimento denominado maiêutica, a pergunta e a resposta têm importância equivalente.
D( ) o escravo do texto, declarado por Mênon como tendo crescido em sua casa, na verdade apresentava uma formação matemática anterior ao período em que foi servir ao seu senhor.
E( ) a Ágora e sua dimensão peripatética não era tão importante para a formação do homem grego.
Mênon: - Seja, Sócrates! Entretanto, o que é que te leva a dizer que nada aprendemos e que o que chamamos de saber nada mais é do que recordação? Poderias provar-me isso?
Sócrates: - Não faz muito, excelente Mênon, que te chamei de habilidoso! Perguntas se te posso ensinar, quando agora mesmo afirmei claramente que não há ensino, mas apenas reminiscência; estás procurando precipitar-me em contradição comigo mesmo!
Mênon: - Não, por Zeus, caro Sócrates! Não foi com essa intenção que fiz a pergunta, mas apenas levado pelo hábito. Todavia, se te é possível mostrar-me de qualquer modo que as coisas de fato se passam assim como o dizes, demonstra-mo, pois esse é o meu desejo!
Sócrates: - Não é uma tarefa fácil o que pedes; fá-la-ei, entretanto, de boa vontade, por se tratar de ti. Chama a qualquer um dos escravos que te acompanham, qualquer um que queiras, a fim de que por meio dele eu possa fazer a demonstração que pedes.
Mênon: - Com prazer. (Dirigindo-se a um de seus escravos moços): Aproxima-te!
Sócrates: - Ele é grego e fala grego?
Mênon: - Sim; nasceu em minha casa.
Sócrates: - Então, caro Mênon, presta bem atenção, e examina com cuidado se o que ele faz com meu auxílio é recordar-se ou aprender.
Mênon: - Observarei com cuidado.
(Diálogos de Platão - Mênon)
A partir do texto citado, é CORRETO afirmar que:
A( ) no processo de educação o mestre força a extração do conhecimento do discípulo.
B( ) a figura do mestre é central no processo do conhecimento, porém vai depender da força de vontade do discípulo.
C( ) no processo de conhecimento denominado maiêutica, a pergunta e a resposta têm importância equivalente.
D( ) o escravo do texto, declarado por Mênon como tendo crescido em sua casa, na verdade apresentava uma formação matemática anterior ao período em que foi servir ao seu senhor.
E( ) a Ágora e sua dimensão peripatética não era tão importante para a formação do homem grego.
28- Nas modernas pesquisas sobre
o papel e o lugar dos Sofistas na filosofia grega, principalmente depois dos
trabalhos pioneiros de William Guthrie, a valoração desse personagem tem se
alterado, principalmente no que tange à critica aos limites da dialética na
obtenção da verdade. Acerca disso, podemos afirmar que:
I. o sofista é, de fato, um falastrão que procura tão somente ludibriar o seu público.
II. sem a participação dos sofistas, o filósofo poderia desenvolver melhor suas reflexões sobre a ética, o conhecimento, a política etc.
III. os sofistas, apesar de serem criticados durante muito tempo nos diversos autores da História da Filosofia, constituíram-se em personagens indispensáveis para o questionamento do processo do conhecimento.
IV. os sofistas, com seus questionamentos pertinentes, apresentam os limites da dialética no seu afã de busca da verdade.
Assinale a alternativa CORRETA.
A( ) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.
B( ) Somente as afirmativas II e III são corretas.
C( ) Somente as afirmativas I e III são corretas.
D( ) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
E( ) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
I. o sofista é, de fato, um falastrão que procura tão somente ludibriar o seu público.
II. sem a participação dos sofistas, o filósofo poderia desenvolver melhor suas reflexões sobre a ética, o conhecimento, a política etc.
III. os sofistas, apesar de serem criticados durante muito tempo nos diversos autores da História da Filosofia, constituíram-se em personagens indispensáveis para o questionamento do processo do conhecimento.
IV. os sofistas, com seus questionamentos pertinentes, apresentam os limites da dialética no seu afã de busca da verdade.
Assinale a alternativa CORRETA.
A( ) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.
B( ) Somente as afirmativas II e III são corretas.
C( ) Somente as afirmativas I e III são corretas.
D( ) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
E( ) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
29- Caso seja levado em consideração que o termo
filósofo não designa uma identidade - aquele que possui o conhecimento - mas
uma distinção, o amigo do sábio, e levando em conta a célebre frase socrática:
"só sei que nada sei", que demonstra a busca incessante do
conhecimento sem nunca alcançá-lo por completo, podemos afirmar que:
I. o mestre é o detentor último dos conhecimentos possíveis.
II. o mestre é aquele que mostra o caminho do conhecimento, mas que não o tem consigo.
III. o mestre é o exemplo de que a aquisição do conhecimento é algo em permanente construção.
IV. neste processo do conhecimento é importante a confluência da doação do mestre em mostrar o caminho e a vontade do discípulo em buscar a verdade.
Assinale a alternativa CORRETA.
A( ) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.
B( ) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
C( ) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
D( ) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
E( ) Todas as afirmativas são corretas.
I. o mestre é o detentor último dos conhecimentos possíveis.
II. o mestre é aquele que mostra o caminho do conhecimento, mas que não o tem consigo.
III. o mestre é o exemplo de que a aquisição do conhecimento é algo em permanente construção.
IV. neste processo do conhecimento é importante a confluência da doação do mestre em mostrar o caminho e a vontade do discípulo em buscar a verdade.
Assinale a alternativa CORRETA.
A( ) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.
B( ) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
C( ) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
D( ) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
E( ) Todas as afirmativas são corretas.
29 - Relacione as colunas corretamente:
1 -Mito
2 -Gregos
3 -Physis
4 -Filosofia antiga
( ) Eles (as) realizaram algumas viagens e descobriram que as terras que antes eles pensaram que eram habitadas por deuses, titãs e seres mitológicos na verdade era habitada por seres humanos;
( ) É a compreensão racional da totalidade do ser, onde seu objetivo é conhecer e contemplar a verdade;
( ) Explica de forma não racional a origem das coisas e a realidade através de lendas e histórias sagradas;
( ) Os filósofos acreditam que tudo era originado a partir da natureza.
A ordem correta é:
A) 2, 4, 3, e 1;
B) 1, 2, 4 e 3;
C) 2, 4, 1 e 3;
D) 1, 2, 3 e 4;
E) 3, 2, 4 e 1.
1 -Mito
2 -Gregos
3 -Physis
4 -Filosofia antiga
( ) Eles (as) realizaram algumas viagens e descobriram que as terras que antes eles pensaram que eram habitadas por deuses, titãs e seres mitológicos na verdade era habitada por seres humanos;
( ) É a compreensão racional da totalidade do ser, onde seu objetivo é conhecer e contemplar a verdade;
( ) Explica de forma não racional a origem das coisas e a realidade através de lendas e histórias sagradas;
( ) Os filósofos acreditam que tudo era originado a partir da natureza.
A ordem correta é:
A) 2, 4, 3, e 1;
B) 1, 2, 4 e 3;
C) 2, 4, 1 e 3;
D) 1, 2, 3 e 4;
E) 3, 2, 4 e 1.
30 - A palavra Filosofia significa:
A) Amor pelo saber, e, particularmente, pela investigação das causas e dos efeitos;
B) Inteligência;
C) Amor pela mitologia grega;
D) Amor pela história geral;
E) Adoração aos seres de inteligência superior.
31 - O período pré-socrático foi caracterizado pelo (a):
A) democracia que dava igualdade a todos na polis dando direito á participação no governo;
B) phisys que buscava entender racionalmente a origem e as transformações ocorridas na natureza;
C) atuação de Sócrates que introduziu todo o saber inespecífico para que se conhecesse todas as coisas que abrangessem vários princípios e várias formas do conhecimento;
D) atuação de Aristóteles que introduziu todo o saber inespecífico para que se conhecesse todas as coisas que abrangessem vários princípios e várias formas do conhecimento;
E) seu aparecimento após a decadência política das polis e pelo aparecimento de doutrinas que além de trabalhar com a natureza e a lógica, buscavam enfatizar a felicidade e ensinar formas de dirigir a vida.
32 - Marque a alternativa em que aparece o filósofo que dizia que o elemento primordial era a água.
A) Anaximandro
B) Tales de Mileto
C) Anaxímenes
D) Heráclito de Éfeso
E) Pitágoras de Samos
33 - Os filósofos Protágoras de Abdera, Górgias de Leontini, Hippias, Prodicos etc., eram considerados:
A) marxistas
B) socráticos
C) sofistas
D) renascentistas
E) humanistas
A) Amor pelo saber, e, particularmente, pela investigação das causas e dos efeitos;
B) Inteligência;
C) Amor pela mitologia grega;
D) Amor pela história geral;
E) Adoração aos seres de inteligência superior.
31 - O período pré-socrático foi caracterizado pelo (a):
A) democracia que dava igualdade a todos na polis dando direito á participação no governo;
B) phisys que buscava entender racionalmente a origem e as transformações ocorridas na natureza;
C) atuação de Sócrates que introduziu todo o saber inespecífico para que se conhecesse todas as coisas que abrangessem vários princípios e várias formas do conhecimento;
D) atuação de Aristóteles que introduziu todo o saber inespecífico para que se conhecesse todas as coisas que abrangessem vários princípios e várias formas do conhecimento;
E) seu aparecimento após a decadência política das polis e pelo aparecimento de doutrinas que além de trabalhar com a natureza e a lógica, buscavam enfatizar a felicidade e ensinar formas de dirigir a vida.
32 - Marque a alternativa em que aparece o filósofo que dizia que o elemento primordial era a água.
A) Anaximandro
B) Tales de Mileto
C) Anaxímenes
D) Heráclito de Éfeso
E) Pitágoras de Samos
33 - Os filósofos Protágoras de Abdera, Górgias de Leontini, Hippias, Prodicos etc., eram considerados:
A) marxistas
B) socráticos
C) sofistas
D) renascentistas
E) humanistas